Da série filmes que só vi agora: Peter Pan 3 D. De Nevermind a Neverland

O Peter de verdade é bem mais arteiro e mala - Palavras de quem entende (e não sou eu)
Reprodução: Internet
E. lá vamos nós! Para a rabagésima versão do Terra do Nunca. E, graças a ajuda de um amigo que descolou uns ingressos, bora lá em Pan 3 D!
Saco vazio de pipoca e o filme ainda nem estava na parte final. Sinal de que eles gostaram. Ou do alimento amanteigado ou das aventuras do Peter, do Gancho, da Princesa Tigrinha, do Ismy. Ou dos dois. Vai saber.

Eu? Confesso que, da família, sou o mais “cético”. Ou menos sem imaginação, sei lá. Ao contrário das crianças e da patroa, diria uma PhD em Harry Potter, História sem Fim, Crônicas de Narnia e adjacências.   Aliás, ela notou uma falha. A Wendy (editada), que não apareceu nesta produção dirigida por Joe Wright, originalmente tem participação em uma Londres pré 2ª Guerra Mundial. E, o filme que tem o garotinho Levi Miller como Peter já se encontrava sob alvos de bombardeios.

Durante o filme, fiquei meio que viajando. Menos na história, mais em detalhes nada a ver ou que parece coisa de chato. Por exemplo, nossa como os efeitos em 3D evoluíram. Acho que o primeiro longa que vi com óculos escuro, mas sem sol, foi uma animação: Enrolados. Ou Como Ensinar o Seu Dragão 2. Ainda no hoje extinto Cine Campo Grande. Disseram que o Sesc iria assumir o espaço, mas a estória ao que tudo indica virou lenda urbana.

Outra coisa sobre o Peter Pan 2015: depois de tantos filmes de contos de fadas ou de aventuras deste estilo, os tipos são tão semelhantes que consigo visualizar outros atores nos papeis principais. O Barba Negra vivido por Hugh Jackman podia ser o Jhonny Deep, o Gancho de Garrett Hedlund cairia bem em Brendan Fraser e o Ismy, para mim o melhor do filme e interpretado por Adeel Akhtar, lembrou muito o Adam Sandler. Confira um dos trailers e clique aqui

Viu, como pareço um chato. Em vez de embarcar na história, fica reparando nessas coisas. Ah, tem cenas de ação bacanas, com coisas mirabolantes e voadoras bem ao estilo Hogwarts. 
E ri e gostei demais das versões para Smell Like Teen Spirit e Blitzkrieg Bop. Só uma coisa: nem sei se o público-alvo do filme conhece, mas tudo bem. Ou como perguntou o meu guri: “Essas músicas são daquela época, mãe?”

Depois de tudo isso, missão cumprida. E, óbvio, se tiver continuação, e parece que sim, estaremos lá. Porque, como gritava a multidão orquestrada pelo Barba Negra
Hugh Jackman em momento The Voice cantando Nirvana
Reprodução Internet

“Here we are now entertain us!”  


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