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Tem coisa boa no álbum novo do Peal Jam

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  We used to laugh, we used to sing Nós costumávamos rir, nós costumávamo s cantar We used to dance, we had our own theme Nós costumávamos dançar, tínhamos nosso próprio tema Hurting yourself is playing to see Machucar a si mesmo é pagar para ver I think you're hurting yourself, just to hurt me Eu acho que você está se machucando, só para me machucar Opa, beleza?! Reconhece o trecho aí de cima? Faz parte da primeira faixa do novo álbum do Pearl Jam lançado neste abril, de nome Dark Matter (Matéria Escura). Ou seja, se não é fã da banda ou do gênero, pode ficar por aqui. Se tiver a fim de seguir, sempre um prazer. Então, depois de quatro anos, Eddie Vedder, Jeff Ament, Stone Gossard, Mike McCready e Matt Cameron voltam a mandar coisa nova. Sinceridade, estou longe de ter escutado todos os sei lá, doze discos de estúdios. Fui parando e parei no Yeld (1998, com o petardo áudio e visual Do The Evolution – clipe  https://youtu.be/SDh5nPCmQV4? si=K0lttW1uoG2ZYFt-  com arte do Todd McFarl

De Campo Grande, Van Filosofia tem bagagem para rodar o mundão

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  Estação Cultural Teatro do Mundo em dia de Van Filosofia - Imagens: Blog do Kishô Beleza? Rolê aleatório de grátis da vez levou a conhecer o espaço cultural Teatro do Mundo, no centro de Campão. Gostei. Salvo gigante engano, uma vez fui nesse endereço há um tempão, era casamento de um amigo, jornalista inclusive. Acho que o lugar servia como salão de festas. A festa foi bem legal. Sabadão, rolou o lançamento da Van Filosofia. Fruto de projeto que conta com as irmãs Rosiney e Lu Bigatão, aprovado pela Ancine (Agência Nacional do Cinema).  São cinco episódios de 26 minutos cada e abordam temas que precisam ser discutidos pra valer. Rodado durante a pandemia, a apresentadora Thais Umar e o filósofo Josemar Maciel, o Jô, davam carona para personagens que, na visão das organizadoras, tinham a ver com o tema do episódio, e a conversa rolava dentro de uma van. Momento de conversa após exibição de um dos episódios Os assuntos escolhidos foram: Amor, Que Pressa é Essa, Ser ou Ter, Preconceito

Só vi agora, Meu Pai mostra como a idade pode pesar

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  Tudo bem? Sem enrolar muito, vamos de momento Só vi agora.  Quer dizer, assisti faz um mês por aí. Não recordo direito quando. Olha que sou bem novo perto do Anthony, personagem de mesmo nome do grande Anthony Hopkins. Que, certamente, você sabe, faturou o Oscar de melhor ator com esse filme, dirigido pelo francês Florian Zeller, cujo lançamento no Brasil foi em 2021. Caso não viu, o longa de pouco mais de hora e meia tem na sinopse: “Um homem recusa toda a ajuda de sua filha à medida que envelhece. Ele começa a duvidar dos entes queridos, de sua própria mente e de sua realidade ao tentar compreender as mudanças que estão acontecendo em sua vida”. Interessante perceber que O Pai (The Father no original) permite ao espectador tomar lado, ou optar por diferentes interpretações. Por exemplo, uma amiga imaginou o quão difícil é lidar com a idade a avançar e, contra a vontade, tolher sua independência. Aliás - instante sem noção deste que escreve – nessas horas penso como envelheceu mal u