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Mostrando postagens de maio, 2023

No caso do Vini Jr, além do racismo, vem junto uma inveja gigante

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  Imagem: Helios de la Rubia/Real Madrid FC Opa, beleza?! Então, provavelmente o que escrever aqui, você já leu/escutou/assistiu em algum lugar. Paciência. Coisa que quem é a vítima, não tem. Domingão, 21 de maio, essa fita espanhola contra o Vinicius Júnior me pegou de cheio. Daquelas coisas que estraga o dia, a noite, o fim de semana. Imagine o dele. O jovem de 22 anos já tem dez casos de racismo - fora os subnotificados, certamente – registrados na Espanha. Dentre várias asneiras que os “especialistas”, comentaristas, até jogadores(sobretudo os espanhóis), e até, que vergonha, jornalistas, é o de que o brasileiro nascido em São Gonçalo, no Rio, provoca este tipo de reação. Pois, o hoje, tranquilamente um dos melhores do futebol no mundo, comemora seus gols com dança. Justo, baila em campo, ué. O que, aos olhos dos adversários, seria um desrespeito a ele, ao esporte.  Ou seja, na alegria de atingir o seu objetivo dentro de uma partida, é difícil fazer gol em campeonato de vá...

A dica é Amor e Anarquia. Mas, posso me arrepender

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  E aí, beleza?! Olha, a dica da vez é meio que um chute. Pois, não terminei de ver. Na verdade, são duas temporadas e estou no meio da primeira. Qualquer coisa, se já viu, opine aí. Posso arrepender de indicar. Ah, a gente tem de se permitir a arriscar em tantas coisas. Por que não botar uma fé em uma produção sueca, que saiu no fim de 2020? Por outro lado, se espera umas coisas pesadas, desta vez...não. No Netflix, a série criada por Lisa Langseth está classificada como drama, e outros lugares, comédia romântica. Vai ver, é daquelas coisas que começam engraçadas e ficam sérias. Na boa, espero que a impressão esteja errada. Ou, se for, que seja. Boa. Basicamente, como disse estou meio que engatinhando na série, a história se passa em Estocolmo. Uma consultora casada, Sophie (Ida Engvoll), é contratada por uma editora para modernizar a empresa. Adaptar aos tempos de redes sociais e tal. Lá, vai ter de lidar com um pessoal, digamos, meio desunido, e, até certo ponto normal, reticent...

Longe de te travar, Treta entrete, entristece, e etc

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Opa, beleza?! Então, voltei para o antigo Blog. Nem sei direito o porquê, mas uma das razões é que dá para compartilhar melhor. Espero que gostem, e/ou nem notem a diferença. Tá meio zuado aqui, qualquer semelhança com este que escreve é mera coincidência. Bora lá. A dica é Treta . Evitarei ao máximo qualquer trocadilho infame. Nem com o nome da série em português, como o original: Beef. Embora, reconheço, a carne é fraca. Quando um amigão indica, já vale a pena uma olhada. Quando aparece no story de outra amiga… alas, o assistir torna-se quase irresistível. Olha, é uma das melhores coisas que vi este ano. Tá classificada mais como comédia. E, é mesmo. Só ver a sinopse da própria Netflix: “Um incidente no trânsito desperta a fúria e os impulsos mais sombrios de dois desconhecidos: um empreiteiro falido e uma empresária frustrada”. Viu, que engraçado? Brincadeiras á parte, Treta foi criada pelo sul-coreano Lee Sung Jin, e faz uma miscelânea asiática em pleno território estadunidense. A ...