Assisti Zé do Caixão ao vivo por acaso. E foi um 'horror'
Divulgação Olha, posso dizer que assisti ao vivo o Zé do Caixão. Foi meio por acaso. O ano 1996. Novembro. Na real, de Campo Grande viajei de ônibus até São Paulo no famoso bate e volta. Vai um dia, fica na fila do show e volta no outro. Ser jovem é massa. O que moveu era bater cabeça ao som do Sepultura, no que seria um dos últimos shows com Max Cavalera. O palco, Olympia. Coincidência, o local, assim como a banda, não existe mais. Agora, também o Zé do Caixão. José Mojica Marins abriu a noite com uma encenação muito doida, umas diabinhas ao lado e mandou tudo mundo pro inferno. O que para uma multidão roqueira soa bem como estar no paraíso. Eu, já com uns goró e algo a mais na mente, achei um barato. Muita gente torce o nariz para os filmes que ele fez, lembra mais do ser exótico de unhas grandes. Uma pena, o paulistano nascido na Vila Mariana aterrorizou geral desde o fim dos anos 40, passou pelos 50, 60… virou referência mundial no gênero terror. Duvida? Pesq...