Ainda estamos a falar da Chape. Que bom, espero que ajudem
* Texto meu publicado na edição de ontem (28) Este fim de semana completa dois meses da tragédia do voo que levava o time da Chapecoense para a Colômbia. E, aos poucos, o assunto tende a esfriar. Normal. Ainda mais neste estado esquizofrênico a que somos acometidos no Brasil. Local em que parece haver uma necessidade de polêmicas ou mimimi novos a cada semana. Nesta ótica, o #forçachape consegue ser uma exceção. Até porque fazer com que os cartolas da CBF promovam um amistoso beneficente e, de quebra, as emissoras de televisão abram mão de uma graninha para ajudar o pessoal lá do Sul é épico, como diria o meu filhão. Melhor e mais transparente do que o Criança Esperança. Quarta-feira foi uma festa bonita, na medida do possível. O motivo, se pensarmos bem, não era de euforia. Mas, sim, de solidariedade. Muitos criticaram o pouco público no estádio Engenhão. Chegou perto da casa dos 18 mil torcedores. Uma renda de R$ 1 milhão, fora os extras (patrocínio, doações das tevês, etc.), que a...