Às vezes é muito difícil falar o que sufoca. Bebê Rena vai por aí
E aí?! Assisti Bebê Rena (Baby Reindeer no título original) de uma pancada só. Sexta invadindo sábado. Dali em diante comecei a me perguntar porque a minissérie tá (bem ou mal) muito falada. É que evitei ler a respeito da produção da Netflix. Atenção: pode conter coisas que você não quer saber até assistir. Dito isso, até certo ponto da produção, pensei, “esse cara pede pra tomar na cabeça”. Depois, vê-se que a bagaça não é bem assim. Peraí, momento sinopse do streaming: “Um comediante é gentil com uma mulher vulnerável, despertando uma obsessão sufocante que pode acabar com as vidas dos dois.” Em sete episódios, a história é montada em personagens “desajustados”. Ela é uma adaptação do show solo autobiográfico homônimo do criador de Bebê Rena e baseada em sua vida real. Tem a stalker, um garçom/comediante frustrado, uma trans, uns coadjuvantes machistas, drogas, sexo e por aí vai. Ela incomoda por vezes e, se bobear, você nem sabe bem o porquê. Ou, prefere não saber. Deixar este tip